Pelé Cressoni completa 40 anos de imprensa ararense

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“É uma longa estrada percorrida”. Estas são as palavras com as quais Ignacio ‘Pelé’ Cressoni descreve seus 40 anos de imprensa ararense completados este ano.

Nascido em Araras, no dia 26 de maio de 1939, Pelé Cressoni é casado com Amélia Allegretti Cressoni e pai de Wagner Ivan Cressoni e Wilson Paulo Cressoni. Torcedor roxo do Palmeiras, ele ingressou na crônica esportiva em 1977, na então Rádio Clube Ararense, na Equipe Leões do Rádio, ao lado de grandes nomes daquela época como Pedro Luiz Carroci, Aristeu Ripp, Gonzaga Neto, Luiz Carlos Moreira, Gerson Leite, J. Ray, Valentim Antônio, Gil Zaniboni, Vernil Eliseu e Pedro Eliseu Sobrinho, onde permaneceu até o ano de 1980.

Em 1981 foi para a então Rádio Centenário, onde trabalhou até 1986 com Walter Gambini, Waldemar Batistella, Anselmo Gonçalves, Gelson Sgobi, Ademir Coghi, João Morgado, entre outros radialistas. De 1986 a 1988 foi redator do Jornal O Compasso, fundado pelo amigo Dorival Natal Filho.

Já em 1989 Pelé Cressoni, a convite do também amigo Valentim Viola, começou a trabalhar no Opinião Jornal, permanecendo até 1997, onde era responsável pela página de Esporte e criou a coluna Reminiscências, fazendo um resgate do futebol ararense. Cinco anos depois retornou para a empresa, então fundada a TV Opinião, quando deu-se início ao programa Esporte em Debate, o qual ia ao ar nas noites de domingo e sua equipe contava com João Rehder, Júnior Zaniboni, Claudio Biscoito e Itamar Polesi. Anos depois a atração passou a ser transmitida de segunda a sexta-feira, a partir das 10h45, com a participação de Roberval Correia, César Foguel, Lucas Neri, Gaspar Martins e Thiago Barbosa, permanecendo até os dias atuais.

Neste período Pelé Cressoni também foi correspondente do jornal O Estado de São Paulo, além de trabalhar nas rádios Tropical, com Silvinho Star nas coberturas dos jogos do União São João, e na Fraternidade ao lado de Ademir Coghi e Nê Colombini.

Pelo futebol ararense Pelé foi diretor do ACD (Araras Clube Desportivo) em 1969, que disputava o Campeonato Paulista da A3, quando o time disputou o título com o Rio Branco de Ibitinga/SP, mas foi derrotado. Também já foi homenageado em torneios locais do Sayão Futebol Clube e da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Atividades Motoras.

“Foi uma longa jornada percorrida por 40 anos com alegria e amor pela profissão, pautada por dedicação, seriedade, honestidade e muito respeito aos leitores, ouvintes e telespectadores. Meu abraço e meu agradecimento a todos os companheiros que tive ao meu lado nessa longa caminhada. Que Deus Ilumine e abençoe a todos”, enfatizou Pelé Cressoni, emocionado.

Por fim, o apelido, segundo ele, apareceu muito antes do xará do Santos Futebol Clube e atleta do século, Edson Arantes do Nascimento (Pelé). “Esse apelido é de criança. Meu tio João é que me chamava assim e acabou ficando. O Pelé do Santos nem existia nesta época. Tenho direitos autorais pelo apelido, mas vamos deixar para o Rei que ele merece”, brincou o jornalista esportivo.

Fonte: Opinião Jornal

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