Novos grupos prioritários
Na atualização do plano, foram incluídos entre as prioridades da campanha de vacinação:
comunidades tradicionais ribeirinhas;
quilombolas;
trabalhadores do transporte coletivo;
pessoas em situação de rua;
população privada de liberdade.
Além dos novos grupos, permanecem entre os prioritários:
trabalhadores da área de Saúde;
idosos (acima de 60 anos);
indígenas;
pessoas com comorbidades;
professores (do nível básico ao superior);
profissionais de forças de segurança e salvamento;
funcionários do sistema prisional.
49,6 milhões de pessoas em 3 etapas
Segundo o governo, 49,6 milhões de pessoas serão vacinadas nas três primeiras etapas do plano. Ainda de acordo com o governo, a vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar todos os grupos prioritários e, em seguida, 12 meses para imunizar a “população em geral”.
A vacinação ainda não tem uma data para começar. O governo afirma que é preciso esperar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o registro de vacinas. Até agora, nenhum pedido de registro chegou ao órgão.
Grupos das três primeiras fases
De acordo com o plano, as três primeiras fases incluem os seguintes grupos:
Primeira fase: trabalhadores de saúde; pessoas de 75 anos ou mais; pessoas de 60 anos ou mais institucionalizadas; população indígena aldeado em terras demarcadas aldeada; povos e comunidades tradicionais ribeirinhas.
Segunda fase: Pessoas de 60 a 74 anos.
Terceira fase: pessoas com comorbidades.
Ainda não está definido em qual fase serão inseridos os demais grupos prioritários. Segundo o governo, a decisão depende de aprovação das vacinas e disponibilidade.